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Veja Como se Proteger da Inflação e manter seu dinheiro salvo

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Quando a pandemia de covid-19 se instalou no mundo no começo de 2020, governos de muitos países tiveram que lançar estímulos econômicos para que suas economias não fossem prejudicadas de forma geral. Os estímulos foram desde isenção fiscal em algumas situações até uma quantia mensal que os governos davam aos seus cidadãos mais pobres, mas o principal estímulo dado à economia que muitos países fizeram foi baixar a sua taxa básica de juros. Com tantos países baixando sua taxa de juros ficou muito dinheiro disponível no mercado mundial o que, gradualmente, ao longo dos anos seguintes a inflação começou a ganhar força. Mas, para piorar toda essa situação, a pandemia de covid-19 trouxe muitos estragos nas principais linhas de suprimentos de produção das fábricas globais fazendo com que muitos produtos industrializados e até mesmo commodities, ficassem em falta ou mais caros, causando um choque de oferta, onde o aumento dos preços vem pela oferta e não pela demanda, o que agravou a situação.

Rússia invade Ucrânia. E, agora?

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Com a invasão da Rússia a Ucrânia o mercado reage aumentando à aversão ao risco, onde, as moedas dos países emergentes começam a se desvalorizar e o Dólar a se fortalecer. Tudo isso, devido a fuga dos investidores a ativos de qualidade, considerados mais seguros, como os títulos americanos, que começam a se valorizar. O destino preferido desses investidores são as treasuries, como por exemplo, a treasury de 2 anos que apresenta uma queda de juros significativa, e a treasury de 10 anos, que tinha ido a quase 1,9% e também cedeu, mostrando que as treasuries tanto curtas quanto longas estão ganhando força.  Desvalorização moedas estrangeiras e o Real Brasileiro. Também, já há consenso no mercado que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) não vai mais subir de forma abrupta os juros por conta do conflito Rússia e Ucrânia, a tese de que o Fed só vai aumentar o juros em 0,25p.p. ganha força. Já está decidido pelo mercado que o banco central dos EUA não vai ter coragem de dar um cho