Postagens

Mostrando postagens com o rótulo commodities

Frete para Importar Fertilizante da Europa fica 20% mais Caro

Imagem
Neste mês os fretes marítimos ficaram mais caros e a tendência é que continuem aumentando de preço para os próximos meses, segundo Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O custo médio para o transporte de adubos da Europa ao Brasil chegou a US$ 50 a tonelada em março, um aumento de 10% em relação a fevereiro, quando estava em 46% a tonelada. Para os produtos que saem do Egito, o aumento foi de mais de 20%, ficando em US$ 12 por tonelada. Essa subida nos preços do frete marítimo se deve não só pelo aumento dos valores do barril de petróleo, que tem impacto sobre o combustível, mas também pela diminuição do número de rotas disponíveis, principalmente no mar negro. Com isso, cresce a demanda por outros percursos, além da disponibilidade de navios diminuir, explica especialista da Conab. A expectativa é de pressão nos preços de frete no segundo semestre, com a demanda para exportação, pois há uma tendência de aumento do volume de exportação do milho brasileiro, o

Após Ataque na Arábia Saudita Petróleo sobe a US$120

Imagem
Após um ataque a uma instalação de armazenamento e distribuição de petróleo da Saudi Aramco em Jeddah, na Arábia Saudita, o preço do barril Brent fechou em alta de 1,4%, indo para US$ 120,65 , e o petróleo bruto dos EUA ( WTI ) encerrou em alta de 1,4%, aumentando para US$ 113,90 . Ambos os benchmarks registraram seus primeiros ganhos semanais em três semanas – o Brent subiu mais de 11,5% e o WTI ganhou 8,8%. Traders estão conciliando avaliações do impacto deste ataque com uma possível liberação de reservas de óleo pelos Estados Unidos. A mídia estatal saudita relatou que o ataque foi realizado pelo movimento Houthi do Iêmen, alinhado ao Irã, utilizando drones e foguetes, e que uma enorme nuvem de fumaça preta foi vista nos céus de Jeddah. O governo Biden está considerando outra liberação de petróleo da Reserva Estratégica de Petróleo que, se realizada, pode ser maior do que a venda de 30 milhões de barris no início deste mês, disse uma fonte.

Rússia invade Ucrânia. E, agora?

Imagem
Com a invasão da Rússia a Ucrânia o mercado reage aumentando à aversão ao risco, onde, as moedas dos países emergentes começam a se desvalorizar e o Dólar a se fortalecer. Tudo isso, devido a fuga dos investidores a ativos de qualidade, considerados mais seguros, como os títulos americanos, que começam a se valorizar. O destino preferido desses investidores são as treasuries, como por exemplo, a treasury de 2 anos que apresenta uma queda de juros significativa, e a treasury de 10 anos, que tinha ido a quase 1,9% e também cedeu, mostrando que as treasuries tanto curtas quanto longas estão ganhando força.  Desvalorização moedas estrangeiras e o Real Brasileiro. Também, já há consenso no mercado que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) não vai mais subir de forma abrupta os juros por conta do conflito Rússia e Ucrânia, a tese de que o Fed só vai aumentar o juros em 0,25p.p. ganha força. Já está decidido pelo mercado que o banco central dos EUA não vai ter coragem de dar um cho